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Residência ferroviária destinada a servir de moradia ao Chefe da Estação e seus familiares. Construída no ano de 1926, a Casa do Agente é uma edificação de arquitetura eclética, construída ao mesmo modelo das residências de alojamentos de Lavras (MG). Destinada a ser habitação funcional do agente da estação e seus dependentes , a Casa do Agente situada em local semi-aberto com alpendre, horta e chaminé, próxima ao final do antigo pátio das linhas da “bitolinha”, que chegava à localidade até o começo dos anos 1960. Atualmente, encontra-se desocupada, embora reformas paliativas da área externa tenham retardado a ação do tempo sobre suas características morfológicas.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003 / Marcelo Teodoro de Oliveira
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Edificação industrial de grande porte datada dos anos 1890, destinada ao armazenamento, baldeação, embarque e transbordo de mercadorias e víveres das mais variadas naturezas, carregados e descarregados pelos trens da Oeste e suas sucessoras. Por décadas, estas instalações foram a principal porta de entrada do abastecimento de gêneros de consumo e escoamento da produção local da comunidade, que ganhava os mais variados destinos regionais pelos trilhos da Estrada. Seu uso sofreu drástica queda com o fim do serviço de integração com a malha da “bitolinha” no começo dos anos 1960, o que, somadas às constantes enchentes do Rio Grande, a edificação fosse relegada a usos cada vez mais secundários até sua total desativação nos anos 1980. No limiar do século XXI, estava em aspecto de ruína total. No começo da década de 2010, o Galpão da Baldeação foi completamente restaurado, visando seu emprego em ações culturais. Desde 2023, tornou-se notório por sediar as comemorações anuais do Dia do Ferroviário, por ocasião da data festiva do dia 30 de abril.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003 / João Marcos de Souza Pinheiro
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O Posto Rádio-Telegráfico foi instalado pela diretoria da Estrada de Ferro Oeste de Minas em 6 de novembro de 1922 com o objetivo de tornar mais fáceis as comunicações da administração, sediada no Rio de Janeiro, com as diferentes zonas da estrada. A pequena edificação, de linhas ecléticas, foi utilizada com tal propósito até a expansão dos serviços de telefone, que prevaleceram em detrimento do sistema de rádio. Sua última utilização foi como alojamento e dormitório da escala de maquinistas, até sua posterior desativação. Hoje, é uma das edificações em situação mais delicadas em todo o Complexo Ferroviário, com suas ruínas carecendo de ações de restauro mais aprofundadas.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003 / João Marcos de Souza Pinheiro
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Edifício de pequeno porte, de linhas simples e robustas, destinado ao ambulatório para atendimento médico aos ferroviários e seus familiares, foi construído alguns anos após a instalação das oficinas e mantido no decorrer dos anos como parte dos instrumentos de assistência aos trabalhadores da estrada de ferro e seus dependentes – embora não raro seus serviços se estendessem a toda a comunidade, carente de infraestruturas de saúde numa região com opções limitadas. Permaneceu em serviço até o final dos anos 1960, quando foi desativado com o restante das oficinas. Suas ruínas resistem hoje à espera de uma intervenção de restauro.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003 / João Marcos de Souza Pinheiro
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