Edifício de pequeno porte, de linhas simples e robustas, destinado ao ambulatório para atendimento médico aos ferroviários e seus familiares, foi construído alguns anos após a instalação das oficinas e mantido no decorrer dos anos como parte dos instrumentos de assistência aos trabalhadores da estrada de ferro e seus dependentes – embora não raro seus serviços se estendessem a toda a comunidade, carente de infraestruturas de saúde numa região com opções limitadas. Permaneceu em serviço até o final dos anos 1960, quando foi desativado com o restante das oficinas. Suas ruínas resistem hoje à espera de uma intervenção de restauro.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003 / João Marcos de Souza Pinheiro