Conserva era o termo empregado ao setor da turma de operários que trabalhavam na conservação e manutenção de locomotivas, carros e vagões da ferrovia. Era dividido em duas turmas: conserva interna que trabalhava na recuperação e manutenção das locomotivas internamente nas oficinas e rotunda, e a conserva externa que trabalhava na vistoria e revisão superficial das locomotivas, carros e vagões em operação de viagens cujo edifício destinava-se ao depósito operacional deste setor. Sua edificação tem grande valor por constituir a organização e estrutura do sistema ferroviário ligado ao setor de segurança complementar as atividades operacionais da Estrada de Ferro Oeste de Minas.

Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003

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Alessandro de Castro Alonso