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Residência ferroviária destinada a servir de moradia ao Chefe da Estação e seus familiares. Esta residência foi construída no ano de 1926 e é conhecida como Casa do Agente cujo nível na classe ferroviária estava abaixo do Chefe de Estação. Edifício destinado a habitação do chefe da Estação, a Casa do Agente situada em local semi aberto com alpendre, horta e chaminé, esboça a naturalidade de uma família ferroviária típica, a sua franqueza e sua hospitalidade, que no desempenho infatigável do trabalho ferroviário deu provas de patriotismo esclarecido e sincero no decorrer dos anos, cujo merecimento profissional adquiriu elevado conceito moral.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003
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Grande edifício destinado ao depósito e armazenamento de produtos e mercadorias procedentes de várias regiões e estados, exportados e importados através da ferrovia que na Estação de Ribeirão Vermelho eram baldeados dos trens de cargas de bitola métrica para 0,76 m e vice-versa. Sua construção reproduz a atividade mercantil e o mercado atacadista em conformidade com o abastecimento da região, desde utensílios domésticos, especiarias, alimentos, tecidos, gêneros secos e molhados, assim como os materiais de construção civil tais como o cimento, a cal, tijolos, telhas, etc., desenvolvidas por capitalistas e principalmente pela colônia sírio-libanesa, que com margem para bons negócios, instalaram-se no município desde os primeiros decênios do Século XX.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003
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Foi instalada pela diretoria da Estrada de Ferro Oeste de Minas em 6 de novembro de 1922 com o objetivo de tornar mais fáceis as comunicações da administração, sediada no Rio de Janeiro, com as diferentes zonas da estrada. Posteriormente, foi desativado, passando o pequeno edifício a ser utilizado como dormitório. Instalada de acordo com as necessidades de comunicação da época, o pequeno edifício da Estação Rádio Telegráfica exprime com alarde a sua utilização quando, então, foram empregados pela Estrada de Ferro Oeste de Minas os sistemas tecnológicos aplicados na telegrafia sem fios através das ondas hertzianas ligando Ribeirão Vermelho a Belo Horizonte, São João del Rei e Barra Mansa.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003
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Edifício destinado ao ambulatório para atendimento médico aos ferroviários e seus familiares, foi construído alguns anos após a instalação das oficinas e mantido no decorrer dos anos pelas administrações da ferrovia. Retrata as condições primitivas da assistência médica implantada no município, esboçando suas atenções, especialmente dos ferroviários e sua família, em tempos totalmente adversos aos recursos da medicina moderna compatível com as situações financeiras do operário, cuja responsabilidade profissional do médico, ultrapassava os limites da filantropia, principalmente no que diz respeito ao atendimento às gestantes e no combate à mortalidade infantil, além dos primeiros socorros e tratamentos às enfermidades existentes.
Fonte: Márcio Salviano Vilela - Sobre Trilhos - 1998 / Ementários da História de Ribeirão Vermelho - 2003
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